Carvão
(minhas "poesias" são como letras de música")
Sinto sua falta, mesmo depois de tanto ódio
Fiquei assim, porque sua personalidade disse não pra mim
Tem que deixar de ser influenciavel
Você é bom demais pra sofrer isso
Escolha algo que te agrade de verdade
Mesmo que não agrade a todos, é você
A porta pela qual você não quis passar
Meu coração pra dentro
Dentro, onde é quente a corrente se parte
Deixe-a, deixe-a brincar... de ser famosa (e bonita e popular)
Deixe-a brincar de ser boa demais para sofrer isso
Os bonecos de concreto se partem
Meu coração é de aço
O seu é de ferro, era de madeira
Deixe o sol pegar fogo... tudo muda como sempre foi
Sinto uma vontade, mesmo depois de tanto ódio
Fiquei assim, porque era realmente melhor pra mim
Tem que deixar de ser tão infantil
Os ciúmes são caros preços a serem pagos
Escolha a porta pra que você passe
Mesmo que ninguém mais a tenha escolhido, ela é sua
O algo que você não quis pra você
O meu amor pra dentro de você
Dentro, onde é quente e a corrente se parte
Deixe-os, deixe-os brincarem... de serem famosos (e bonitos e populares)
Deixe-os brincarem de serem caros preços a serem pagos
Os bonecos de concreto se partem
Meu coração é de aço
O seu é de ferro, era de madeira
Deixe o sol pegar fogo... tudo muda como sempre foi
Mesmo que suas velas de cera não acendam
O caminho que você não pode mais escolher
Da escadaria pra cima
Cima, onde é frio e a corrente se monta
Deixe-o, deixe-o brincar... fingir que é sensato e honesto e verdadeiro e sincero
Deixe-o brincar de ser o ar em mim que eu uso para viver
Os bonecos de concreto se matam
Meu coração é de gelo
O seu é de vidro, era de ouro
Deixe a vela queimar... tudo mudará o que sempre foi