Os Velhos sábios
OS VELHOS SÁBIOS
Quando a cruz se estilhaçou,
Entre os dedos de alguém,
Que nem ao menos soube o que é vida,
Deixei que açoitassem o olho esquerdo,
Do cavalo branco,
Para que assim meu destino,
Nunca se aliasse ao seu.
Dois círculos de fogo,
Giram no sentido do cosmo,
E levam dentro de si,
A sabedoria dos velhos sábios,
Que vivem a beira da estrada,
Procurando o que fazer,
Durante as tardes de Domingo,
Com suas barbas imundas,
Seus passados gloriosos,
Cheio de histórias e estórias.
No meu sorriso existe o dscaso e o desdém,
E tudo aquilo que a cobra cinzenta fez,
Ao rastejar sobre seus pés,
Envenenar as idéias que nunca quisemos entender,
Já que tudo era sobre alguém,
Que nunca quis saber o que é vida,
E os três velhos dão as mãos,
E o cículo de fogo desaparece,
E como em um passe de mágica,
Eles viram pó e este pó virará,
Outra magia e então três jovens nascerão,
E o ciclo começará tudo de novo.