Vivas Deidades
Ver o mundo pelas estrelas do subterfúgio
fulgido negro, da iniquidade
o transforma em morada da leviandade
e inverdade em forma de dilúvio
catastrófico do inimaginado e divindades
As quais sobre as aguas temporais
formam o secto indecoroso de cerimônias
transformando-se por sobre o tudo, nas sacrais
imagens de adoração carnais
Não de as parada forma
posto estas nada de mal fazem com a demora
dos adoradores cujos às admirais
E sim, aquelas vivas frementes, insaciantes
ávidas pela luxúria da carne, amantes
de rubis e jóias da taciturnidade
feral, da ignomínia pela opulante
vida, no trivial do ouro e diamantes
É atemorizante, olhá-los, divindades sôfregas da efemeridade!
Vivas Deidades