Absorto...
Absorto....
Limando róridos madrigais, no arból nublado
Ninando ilusões antigas ao balouçar consternações
Peregrinando a longos passos ,distantes tardes
De noites ambíguas insones ...
Devotados defeitos nos acúleos da sorte
Do eu solitário, consorte de avultes rumados à morte
Das manhãs vencidas de lúgrubes verões
Percorrendo catálogos do inconsciente sem norte...
Escorado no encerrar talvez, nauseados idéias
Em quimeras vomitadas. Sustentado a turbilhões
Desvendados no pôquer, a blefar ideais...
Segredadas juras etéreas, rumam mutações ansiadas
Permeando engodos estéreis ,de eternas confusões
Lidadas! Concordes idos, abstraídos a duras penas...
Deth Haak
3/01/2006