Bêbado
Anda trançando as pernas,
conversa fiada... Só fala asneira...
Que triste figura paterna!
Não se cansa de fazer besteira
Cospe, escarra, vomita! Que imundo!
Envergonhando a família inteira!
Lá se vai o pobre vagabundo,
Beber o resto que tem na carteira...
Mais um trago num segundo...
E segue segurando as calças...
Esse palhaço nauseabundo!
Bebendo sua vodka falsa!
Há que se chamar de pai, essa figura?
Meu Deus a tristeza me assalta...
Que fim terá essa criatura?
Anda trançando as pernas,
conversa fiada... Só fala asneira...
Que triste figura paterna!
Não se cansa de fazer besteira
Cospe, escarra, vomita! Que imundo!
Envergonhando a família inteira!
Lá se vai o pobre vagabundo,
Beber o resto que tem na carteira...
Mais um trago num segundo...
E segue segurando as calças...
Esse palhaço nauseabundo!
Bebendo sua vodka falsa!
Há que se chamar de pai, essa figura?
Meu Deus a tristeza me assalta...
Que fim terá essa criatura?