INFINITO CÉU
Com uma brisa noturna no rosto
Me encontrei a vagar pelas ruas
Entre o silêncio, e o pulsar
Tum, tum... Tum, tum...
A cidade deserta
Abandonada, triste
De trás de uma nuvem porém
Eis que surge a bem feitora de meus sonhos
Com um brilho perolado
e um sorriso nos lábios
Cabelos ao sabor do vento
Seus olhos fechados...
E no intimo deste sonho profundo
Por entre as palpebras serradas
Olhos felizes de primavera
Fitando-me do infinito céu