>NA VIA PÚBLICA*
Está aberta ao passageiro, permitindo
A macha o caminho sem conflitos
O coração este templo desprovido
Nasce, limpo sem a mácula dos aflitos
A nascente para onde a vida ruma
Segue na direção do teu talento
Desemboca nas curvas obscuras
Ou eleva a sabedoria ao portento
A riqueza está na nobreza da alma
Na palavra que educa que salva
No sentimento no amparo que acalma
Na consciência que oferece a palma
Se ao pedinte que implora a comida
Ao que nasceu sem “mãe” desnaturado
Terá ele o mesmo fim dos da subida
Na terra como alimento programado
Todos passam na via com certeza
Uns, com o ouro lixo do mundo
Outros com a virgindade da pobreza
Na milenar estrutura da natureza
Mote do Fórum do RL
Está aberta ao passageiro, permitindo
A macha o caminho sem conflitos
O coração este templo desprovido
Nasce, limpo sem a mácula dos aflitos
A nascente para onde a vida ruma
Segue na direção do teu talento
Desemboca nas curvas obscuras
Ou eleva a sabedoria ao portento
A riqueza está na nobreza da alma
Na palavra que educa que salva
No sentimento no amparo que acalma
Na consciência que oferece a palma
Se ao pedinte que implora a comida
Ao que nasceu sem “mãe” desnaturado
Terá ele o mesmo fim dos da subida
Na terra como alimento programado
Todos passam na via com certeza
Uns, com o ouro lixo do mundo
Outros com a virgindade da pobreza
Na milenar estrutura da natureza
Mote do Fórum do RL