NOVA CRUZADA
À noitinha
Deita no abrigo
Debaixo do céu
Na entrelinha
Do tempo amigo
De claro véu
Com o cavalo manso
Na natureza calma
Que faz a sentinela
Para ter o descanso
Do corpo na alma
Que abre à cancela
Entre o tudo e o nada
Da esplêndida busca
Pela sina indiscutível
Com a nova cruzada
Que da vida não ofusca
O sonho mais incrível