Loucura e paixão
Loucura e paixão
As vezes sinto uma energia sombria
Dominando meu interior inferior
Cansei de resistir esse instinto violento
Quando vejo aquela linda e jovem mulher cigana
As vezes passar momentos da minha complexa mente
Dançar com ela
No meio da sala da minha casa
Acompanhada de meu jeito
Outros pensamentos insanos vem
Possui-la a força
Depois de rasgar o vestido branco
Da frágil corpo mais indecente
Acariciar e aperta os fartos seios egípcios
Tudo isso na torre da catedral
Mergulhar minha penetração virgem
Naquele templo do seu jardim florido
Colher a rosa vermelha sem temor
De sofrer os ferimentos doloridos
Meu doce Senhor
Vem me resgatar desse pecado
Oh doce Senhor
Venha me libertar
Pois uma fera selvagem
Um lobo mau está passando do meu coração
Estou me tornando igual ao
Meu mentor Frolo
Odeio sua ingenuidade
Mas amo seus lábios
Detesto sua inocência
Mas adoro seu jeito cativante
É feitiço
Ou maldição?
Sei que sou uma nova criatura
Curada da minha antiga deformidade
Não sou mais corcunda
Amém
Não sou mais deformado
Amém
Não sou mais feio
Tenho um rosto normal
Amém
Não sou mais baixo
Sou alto e forte
Todos me temem
Sem saber que fui o desprezado sineiro
Oh, Cristo
Por que deixou essa cigana no meu
Caminho?
Por que não deixaste perecer
No ostracismo da morte?
Oh, crueldade
( carregue a tua cruz)
Está mulher embriargar meu pensamento
Não qual será a missão
Pois o meu coração
Arde de luxúria e paixão pura
Estou surtando
Tenho vontade agarra-la nas ruas
Apenas para acariciar o lindo rosto
Mesmo que eu vá ser chicoteado
Na praça pública perante a má ralé
Terei ela nos meus braços fortes
Minha serás
Minha serás noiva e esposa
Em minhas mãos
Antes que eu violente tua intimidade
Sem pudor
Sem consequências morais
Pois essa paixão enfeitiçadora
Está me causando caos
Quem mandou eu aceita
Comer o fruto da bruxa Lilith?
Tenho que quitar meus desejos
Antes que me enlouqueça
Vou possui-la
Vou traga até sua última energia
Até sua última força
É fazer-la dizer meu nome
Sinto-me sujo desse sentimento
Selvagem
Perdoe-me, Bom Deus
Tenho que compensar minha ânsia
Antes que tenha contato
Com imundas meretrizes
Se não terei a curiosidade
Insaciável de ver o que elas
Tem por dentro
Através da minha faça afiada
Na noite vazia de Paris
Quem mandou investigar o mau absoluto da mente humana?
Agora vou lidar com essas consequências
Lá vou eu atrás da Cigana