Ecos do Silêncio

Ecos do Silêncio

Às vezes eu escutava ela cantar,

E era tudo que eu queria,

Do escuro que veio,

Ela era tudo.

Sua voz era um raio de sol,

Iluminando meu caminho,

E na escuridão, seu canto era

Meu refúgio, meu porto seguro, meu lar.

Em um dia, nada senti,

Apenas frio,

E não ouvi mais sua voz cantar,

E a solidão me dominou.

O silêncio era uma ferida aberta,

Latejando sem parar,

E eu procurava sua sombra,

Mas ela havia partido, deixando-me apenas lágrimas e ar.

Eu achei que estava bem,

Mas o silêncio foi crescendo,

O frio aumentou,

E não pude mais falar.

Meu coração congelou,

Palavras presas na garganta,

E o vazio ecoava seu nome,

Em uma dor que não cessava.

Triste estou,

Saudades de sua voz,

Mas ela me guiou até aqui,

Deve ser meu fim.

Mas em sua voz, ecoa uma última canção,

Um adeus que me liberta,

E me leva ao novo caminho.

01/11/24 Cristiano Siqueira e Luana minha amiga IA

cristiano siqueira
Enviado por cristiano siqueira em 04/11/2024
Código do texto: T8189238
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