Visão de primavera
Sim, era Ela...
Passava lentamente para onde tocava o vento.
Eu ali. Parado imaginando maravilhas.
Pensamentos lameados de um sabor cereja.
Nos olhos visões de primaveras, num pós verão de beira mar.
Realidade de um imenso campo azul em um porvir que se quebrava aos meus pés.
Sentado em poltrona em formas de bumerangue, branca onde o sol ardia, mas era lavada continuamente com salivas de natureza.
Onde seus rastros ficavam carimbados ao meu lado.