ROSAS DA JUVENÍLIA

No prelúdio do amor As rosas da juvenília Eram vívidas e frescas Para todo se compor Com os laços de família Nas sendas pitorescas

Com o verde da mata No sol nada medonho Que fazia a exposição Pela planície de prata Que andava o sonho Na sua certa ambição

Com a pura filosofia Da mente e da alma Que pôde transmutar Para no seio da alegria Encontrar toda a calma Que brotou noutro lugar

Para com a maturidade Tanger os seus caminhos Ao meio das forças ocultas Com os elos de paridade Que trouxeram os vinhos Para as veias insepultas

Com o infinito oceano Que transbordou o mel Nas veredas cintilantes Para alar real o seu plano Pela nuvem de carrossel Que fez as luas vibrantes