NA TRINCA RUIM DA RAZÃO

Os suspiros no mangue Dão sangue aos vampiros Na sombra noturna Que a furna assombra

Com os uivos estridentes Dos componentes ruivos Que ecoam nas montanhas Que as entranhas destoam

Com o vento todo errante Na vazante do desalento Perto das almas tortas Pelas portas do deserto

No caminho obrigatório Que o notório espinho A mão algoz enfinca Na trinca ruim da razão

Vilmar Donizetti Pereira
Enviado por Vilmar Donizetti Pereira em 01/06/2024
Reeditado em 01/06/2024
Código do texto: T8076099
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