Tudo passa...
Tudo passa...
independentemente
do choro ou graça
que, naturalmente sentimos
tanto devido aos nossos atos
ou, aos inesperados atos
pela vida elaborados,
porque na realidade
e, totalmente indiferente
ao que verdadeiramente sentimos
como também nela adquirimos,
cedo ou tarde passará de verdade
e, portanto deixamos para trás
tudo que com sacrifício adquirimos, de fato.
Daí ter realmente concluído
nada verdadeiramente ser nosso, de fato.