O CÂNTICO DO ARCANJO DE ORION

Lançado ao infinito desprezado

do possível desconhecido pela

luz além das fronteiras siderais

observo a canção no relento.

Quase -se perdendo da união

planetária em conjunto na bela

apresentação de Orion a lua

que antes já tinha adormecida.

Desperta seu brilho de prata

e um manto repleto e cheio das

luzes passeia pelo escuro do

espaço agora ausente pelo

instante.

Caída na imensidão do profundo

mar com suas bordas distantes

um ser desconhecido ergue suas

forças recompondo suas vestes.

Na forma de chama de fogo azul

celeste esverdeado com tons de

berilo uma linda canção e louvada

aproximando uma forte energia.

O campo em derredor de -si

cria o magnetismo poderoso

formando proteção total e um

escudo indestrutível faz -se

presente.

Por um só e quase relâmpago

momento tudo e observado e

nada passa despercebido pela

luz que veio do alto olhar o solo

de choro e ainda esperança.

Cantou a criatura celestial...

Cantou a criatura celestial...

Cantou a criatura celestial...

Mais também chorou e aqui

tudo viu tudo que ainda era

segredo para ele -se revelou.

Cantou a criatura celestial...

Cantou a criatura celestial...

Cantou a criatura celestial...

Despediu -se deixado no ar

sua passagem enigmática e

muitos tons de luzes não

deste mundo limitado pela

visão física.

Cantou e chorou...

e aqui suas eternas lágrimas

ficou... Quem sabe um dia

posso ve-lo outra vez... Ainda

que seja em uma simples visão

e lhe escrever outra canção.

SERVO DA LUZ E DA LITERATURA
Enviado por SERVO DA LUZ E DA LITERATURA em 22/11/2023
Reeditado em 22/11/2023
Código do texto: T7937612
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