Nos ponteiros do tempo - Instantes - XLIII
Quem nos dera
termos a leveza de
uma pluma
e sorrirmos com
o Deus Colibri.
Quem nos dera
sermos apenas
virtudes
e vivermos o
céu aqui.
Quem nos
dera deixarmos
de sermos meros
animais intelectuais
com o intuito de devorar
o próximo com finesse.
Não há balança
que nos poupe
de nossas loucuras;
compaixao de nós
Huitzilopochtli !