Nos ponteiros do tempo - Instantes - XXXIX
Morrer silente num abraço
mudo e
nascer depois que
a dor se dilacerar
em poesias.
Beijar teu rosto
niilista e
nos reduzirmos
ao nada.
Ainda deitarei
em sua cama
fria,
ainda serei
sua maior lágrima
de sangue.
Disfunção existencial!