EFÊMERO

O coração pulsa, selvagem e dono de si

Nas veias, versos correm em febre

Como rios de tinta em um corpo que arde

No calor do momento, na dança do instante

As palavras fluem, timidas e doentes

E quando a noite se esvai, e o silêncio se faz

sinto-me filho do tempo e dono do destino

A correr para o infinito do acaso

DG LEONEL
Enviado por DG LEONEL em 02/10/2023
Reeditado em 02/10/2023
Código do texto: T7899734
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