o Sol
O sol escaldante do verão,
Joga luz,
Onde antes era triste escuridão.
O calor suplicante e danoso,
Aquece o poetizado e incólume coração.
A melódica composição,
Jaz no peito ardente,
Já em chamas pela emoção,
E deixa célebres resquícios,
De amor e tentação.
Oh!
Portentoso astro-rei,
Domina os céus,
E reina absoluto,
No Olimpo do firmamento,
Seus raios são o apanágio do sentimento.
Na pureza das manhãs ensolaradas,
O orvalho denso da noite esvai-se,
Nas curvas misteriosas das estradas,
A surpresa impera em cada espaço de tempo.
Lá do alto no anil firmamento,
O sol brilha uma vez mais,
Ele como tudo no cosmo,
É finito…
O pó estelar.