Prelúdio.
Labirintos em jornadas
Onde faço o bordado,
De rendas nas suas teias,
Coroas de flores alçavam,
Inocência de tantas belezas
Nos seus dedos crivados,
Em meros punhais radicais.
Agitados, baptizam as crismas,
Como uma gazela amada,
Nos olhos o clarão de estrelas
O corpo em sensualidade.
Prelúdio vasto...
Harém!
Em brumas canções ecoam,
Em forte fogo incendeiam,
Sorrindo assassinava a proa,
Em bento cálice a alcova.
Reeditado.