Prelúdio.

Labirintos em jornadas

Onde faço o bordado,

De rendas nas suas teias,

Coroas de flores alçavam,

Inocência de tantas belezas

Nos seus dedos crivados,

Em meros punhais radicais.

Agitados, baptizam as crismas,

Como uma gazela amada,

Nos olhos o clarão de estrelas

O corpo em sensualidade.

Prelúdio vasto...

Harém!

Em brumas canções ecoam,

Em forte fogo incendeiam,

Sorrindo assassinava a proa,

Em bento cálice a alcova.

Reeditado.

Dinasouza
Enviado por Dinasouza em 14/09/2023
Código do texto: T7885475
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