Orvalho
Orvalho que umedece a relva,
Na noite fria de inverno,
Congela o pensamento,
E prende-o no limiar da saudade.
A nostalgia adentra a noite delirante,
A cada segundo é um tormento,
Um fardo árduo e fatigante,
O inferno na terra.
Orvalho que umedece a relva,
Na noite fria de inverno,
Congela o pensamento,
E prende-o no limiar da saudade.
A nostalgia adentra a noite delirante,
A cada segundo é um tormento,
Um fardo árduo e fatigante,
O inferno na terra.