Nos ponteiros do tempo - Instantes - XXVII
Se há vida
em cada instante
que insisto em
ser primavera
é porque
deverás te
amo,
e por te
amar como
mulher demasiada
humana
é que te faço
corriqueiro sonho
num jardim com
chuvas incessantes!
Se há vida
em cada instante
que insisto em
ser primavera
é porque
deverás te
amo,
e por te
amar como
mulher demasiada
humana
é que te faço
corriqueiro sonho
num jardim com
chuvas incessantes!