MADEIRAAAAAAAAAA!

MADEIRA!

Há muitas derrubadas de árvores, que caem na selva

De pedras da humanidade! Muitos gritam avisando

A todo pulmão: “MADEIRA”!... Vozes sufocadas de

Gargantas, que prenunciam desgraças e derrocadas!

Na destruição dos valores morais e cívicos, gritos de

Alertas, apontam – ‘MADEIRA”! São abatidas a

Democracia, as Leis, as famílias, a honestidade, a fé!

E, lá vem abaixo, o que construímos para o bem social!

O espiritual cede espaços aos enganos nocivos do

Material... Lixos, que emporcalham os nichos de

Santidades, que restam no caráter insano dos humanos!

“Madeira”! São os derradeiros avisos das desgraças.

Na selva de pedra da sociedade, desabam as grandes

E, frondosas árvores de sabedorias, e, cidadanias nas

Empatias com as maldades, violências e desonestidades...

O mal campeia, e derruba o bem em ares de desdém!

“Madeira”! E, muitos são esmagados nessas derrubadas!

Vidas ceifadas... Famílias desconstruídas... Verdades

Mentidas... Pazes infernizadas... Leis desrespeitadas!

Jurisprudência nos limites da demência!

Sai de baixo, que, vem madeira de cima! Proteja-se

Na sua moralidade e honestidade!... Abrigue-se sob

Os pilares da fé, e, da crença no bem e na paz!

Compraz ao cidadão, de ouvidos atentos, ouvir

Os gritos derradeiros a avisar: “MADEIRAAAAA”!

Jose Alfredo

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 01/03/2023
Código do texto: T7730332
Classificação de conteúdo: seguro