VEREDAS

“VEREDAS”

“Veredas por onde enveredam as minhas rimas

Vereda do faz-de-conta

Ou o ‘make-believe’ dos gringos

Difícil não é fazer acontecer

E como um antigo ‘clown’ de solados gastos

Eu termino a minha sina, na vila

Onde eu só chegarei, depois do amanhecer

Vereda onde tudo é fera

E beleza, beleza mesmo

É ser e ter o papo

Voltado para a quimera

Veredas por onde passei até

Ter os pés descalços, mas a alma lavada

E tão doces são essas rimas

Que por aqui, vou encerrando, sem mesmo dar na vista…

Pois tudo isso são apenas estórias

E alguns caminhos...

Veredas!”

*Veredas*

By Julio Cesar Mauro

23/02/2023

Julio Cesar Mauro
Enviado por Julio Cesar Mauro em 23/02/2023
Código do texto: T7726312
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