Controlado
Reluto em escrever , para impedir de qualquer um ler , essa minha alma que se excita em soltar poesias inlegíveis a canto que passa.
Mas o demônio do meu peito me ameaça , a explodir meu coração , caso eu não solte seus sussurros na folhas deste caderno velho.
Cada sussurro que sai é doce , mas ensurdecedor.
Há a lenda que nada mata meu demônio , a não ser de amor.