O VERSO E O FEIJÃO
Um verso lançado ao mundo
Vai simbora seguindo seu percurso
Para ali, no Luiz, no Ruy, na Criz.
É para todos, sem distinção
Uns apreciam, outros não
Brota como um broto de feijão
Cresce rápido, enche a panela
Faz barulho, apaga o fogão
Saborear conforme questão.
Gratidão a interação do poeta JOAQUIM VERISSIMO FERREIRA FILHO
Vi na capa este mote
Não li me arrependi
Voltei pra ler, foi a sorte
Conferi, gostei de ler
Aproveito para agradecer
Visita e comentário,
Sempre volte.
Gratidão a BARRETT:
Um verso lançado/Mais um e logo é poesia/caminhando como irmãos/ irmãozinhos como grãos de feijão.
Gratidão a DOCE VAL:
Versos são grãos jogados no ar/ podendo cair aqui ou ali/que plantados viram poesias/e na vida nos leva a refletir// pode ser de amor ou saudades/ de minutos eternos em nosso coração/ que um dia foi flores ou lágrimas/ e depois virou cantiga ou perdão// jogue seu grão ao vento//mesmo que ninguém vá ler/ porém se você não se aventurar/ nunca irá saber!