O VERSO E O FEIJÃO

Um verso lançado ao mundo

Vai simbora seguindo seu percurso

Para ali, no Luiz, no Ruy, na Criz.

É para todos, sem distinção

Uns apreciam, outros não

Brota como um broto de feijão

Cresce rápido, enche a panela

Faz barulho, apaga o fogão

Saborear conforme questão.

Gratidão a interação do poeta JOAQUIM VERISSIMO FERREIRA FILHO

Vi na capa este mote

Não li me arrependi

Voltei pra ler, foi a sorte

Conferi, gostei de ler

Aproveito para agradecer

Visita e comentário,

Sempre volte.

Gratidão a BARRETT:

Um verso lançado/Mais um e logo é poesia/caminhando como irmãos/ irmãozinhos como grãos de feijão.

Gratidão a DOCE VAL:

Versos são grãos jogados no ar/ podendo cair aqui ou ali/que plantados viram poesias/e na vida nos leva a refletir// pode ser de amor ou saudades/ de minutos eternos em nosso coração/ que um dia foi flores ou lágrimas/ e depois virou cantiga ou perdão// jogue seu grão ao vento//mesmo que ninguém vá ler/ porém se você não se aventurar/ nunca irá saber!

Ana Amelia Guimarães
Enviado por Ana Amelia Guimarães em 10/04/2022
Reeditado em 24/04/2022
Código do texto: T7492376
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.