Janelas da vida;

 

 

Fica sempre alguma coisa do passado

Tempo que perdemos

Làgrimas derramadas

Olhos tristes e distantes

Que um dia se encontraram

Divina luz da manhâ brilhante

Que as tardes tristes roubaram

Luz que deram paz aos meus sentidos

E como gotas perdeu-se

No leito de um rio

Momentos e sonhos apagados

Pessoas que viram vultos, sombra ou nada

E de tudo que foi feito

Sou parte deste efeito,

Na rotina imensa do viver

O que nunca conseguimos ter

 

 

 

 

 

 

Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 02/04/2022
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