A poeira do caminho sem volta
Caminho na estrada de chão
Lá onde o Sol nasce cinza
E não há esperança nos olhos das pessoas daqui
Suas faces são mórbidas e lânguidas
E eles até tentam chorar,
Mas não há mais seiva para derramar
E suas lágrimas são áridas e secas
Ao tocar o chão viram pó
Há moscas ao redor
E o seu zunido quer me cegar
O instante quer me tragar
A face da morte chama
Deparo-me com aqueles que nadam no Rio Estige
Brincam de brincar de esquecer
Adiante a fila da desconsolação
Que segue para lugar nenhum
O corvo uiva...
O oráculo é explicado
Você pode me dizer
Onde está a linha que separa o bem do mal
Diz, pergunto agora a Deus
Porque é pecado mortal se entregar
As lágrimas continuam a cair
A poeira não nos deixa mais andar
Estou sentindo, vou submergir
A poeira que me afogar
Há caminho de volta?
Indefínivel achar
Hei você, pergunto agora a Deus
É pecado mortal se entregar?
Caminho na estrada de chão
Lá onde o Sol nasce cinza
E não há esperança nos olhos das pessoas daqui
Suas faces são mórbidas e lânguidas
E eles até tentam chorar,
Mas não há mais seiva para derramar
E suas lágrimas são áridas e secas
Ao tocar o chão viram pó
Há moscas ao redor
E o seu zunido quer me cegar
O instante quer me tragar
A face da morte chama
Deparo-me com aqueles que nadam no Rio Estige
Brincam de brincar de esquecer
Adiante a fila da desconsolação
Que segue para lugar nenhum
O corvo uiva...
O oráculo é explicado
Você pode me dizer
Onde está a linha que separa o bem do mal
Diz, pergunto agora a Deus
Porque é pecado mortal se entregar
As lágrimas continuam a cair
A poeira não nos deixa mais andar
Estou sentindo, vou submergir
A poeira que me afogar
Há caminho de volta?
Indefínivel achar
Hei você, pergunto agora a Deus
É pecado mortal se entregar?