Broto de furor
Pântano, lodoso
Mergulhei
Debaixo da suas águas
Encontrei
A mais fina flor
Desabrochar
Planta carnívora
A devorar
Dentro da minha casca
Tens um lar
Flores mortas da manhã
Envasar
De fruto que tens
É luxúria
Que traz a mente
A loucura
E de erva-daninha
Embrenhei
E de coisas que nunca
Lhe contei
Plantou a semente
Germinar
Não crie raiz
A fincar