RICARDO PORTELA

Teu semblante em Tom musgo,

Vazio e de louco olhar

Não há riso, nem sizo

Revelas alguém que há muito deixou de sonhar.

Suas máscaras... nós circos,

São arcaicas, faki-o

nicas,

Desilusão em ti é algo

Fatal.

Há quantos anos vives?

Nesta doença neurótica?

Redondo de comer

Rapadura, buchada

E vísceras?

Com esse hálito fedido,

De dentes e língua soltas

Neuronios esquisofreniços.

Por tua escrita fatídica

Percebe-se desilusão

E dor.

Der-se alegria a teu ser

Prazer para lutar,

Abre a Porteira do S2,

Dando paz ao teu viver.

Ao raiar do dia,

Olha a natureza, veja a pureza,

O dourado do sol,

O branco-azulado das nuvens

Que espantam a tristeza.

Termino e falo-te:

Vai ao Ortopedista,

E ao Proctologista,

Pois estás de bun-da pensa.

__Porque eh, rick-porta?

__Ou chamo-te de Thor?

Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 11/12/2021
Reeditado em 12/12/2021
Código do texto: T7405350
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