O covarde

Olhe para você

Indefeso como um carneiro

Admita você precisa de mim,

Seu sorriso frouxo,

Não esconde quem você é...

Mergulhado em lagrimas e ódio você esta

Até quando vai me ignorar?

Isso nada adianta

Sou sua essência...

Um homem de meio sorriso,

Patético, sem sucesso com as mulheres,

Eu respiro o ar que entra em seus pulmões podres,

Seus suspiros dependem de mim...

No fundo você implora por mim,

Tudo posso ti dar,

Assim dizia a velha música...

Agora lute por sua miserável vida,

Lute enquanto eu posso ti dar tudo,

Seu maldito mau agradecido

Eu ti faço respirar...

Você é meu

Aqui e depois,

Aceite, diga meu nome,

Seu moribundo maldito...

Seu deus ti deixou as larvas,

Sua fé é fraca,

Por isso você está aqui,

Com todos nos...

Corra e corra como o covarde que você é

Eu pessoalmente vou ti caçar,

E seu cadáver aqui vai ser pendurado,

Aqui seu deus ti abandonou...

Cristiano de Siqueira 04/09/21

O velho escritor voltou...

cristiano siqueira
Enviado por cristiano siqueira em 04/09/2021
Código do texto: T7335361
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