Deixo o mistério intacto.
Em sua aura de silêncio e suspense.
O silêncio percorre, vagarosamente, o fato.
Espero com ar indiferente.
Minha respiração ofegante
padece na esperança de mais oxigênio.
Mas, viver é extenuante.
Enquanto permaneço esfregando a lamparina
a espera de um súbito gênio...
Ah, a magia morreu.
Os sonhos feneceram.
As alegrias se jogaram no abismo.
E, na dinâmica dos tempos
giram angústias, dúvidas e cinismo.
O que esperar?
Para quê esperar?
Só aguardo mais uma dose de lirismo
misturado com conhaque.
para embriagar a saudade
que percebe sozinha,
que aqui você não está.
Deixo o mistério intacto.
A corroer as certezas.
A aparar as arestas.
A navegar em insanas correntezas.
E, a ter intuições funestas.
Sigo a imaginar um plano macabro.
Acender o candelabro
e deixar incendiar toda tristeza
no pavio irrito
que não finda com a incerteza.
De permanecer vivo e
apenas à espreita.
Em sua aura de silêncio e suspense.
O silêncio percorre, vagarosamente, o fato.
Espero com ar indiferente.
Minha respiração ofegante
padece na esperança de mais oxigênio.
Mas, viver é extenuante.
Enquanto permaneço esfregando a lamparina
a espera de um súbito gênio...
Ah, a magia morreu.
Os sonhos feneceram.
As alegrias se jogaram no abismo.
E, na dinâmica dos tempos
giram angústias, dúvidas e cinismo.
O que esperar?
Para quê esperar?
Só aguardo mais uma dose de lirismo
misturado com conhaque.
para embriagar a saudade
que percebe sozinha,
que aqui você não está.
Deixo o mistério intacto.
A corroer as certezas.
A aparar as arestas.
A navegar em insanas correntezas.
E, a ter intuições funestas.
Sigo a imaginar um plano macabro.
Acender o candelabro
e deixar incendiar toda tristeza
no pavio irrito
que não finda com a incerteza.
De permanecer vivo e
apenas à espreita.