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Tom Neon
Uma palidez quase incomum
Um tom neon reluzente
Mesmo assim parecia não ter fim
O contraste da sombra no sol poente
Ventava e chovia uma chuva de gelo
Que ardia e queimava fazendo lembrar
Dos lampejos de amores terrenos
Prontos pra desmistificar
Nesta viagem de sons
Sonhava em de novo encontrar
Fechava os olhos pra ver
O instante que a fez se apaixonar
Queria e temia o encontro bendito
Tanto amor ainda carregava
Nada mais seria incutido-
Oh dor que não a largava!
------------------------
*Interação do Poeta Olavo*
"Quero acompanhar o seu tom
No canto das suas poesias
Quero saborear o seu batom
Em dias quentes e noites frias."
Uma palidez quase incomum
Um tom neon reluzente
Mesmo assim parecia não ter fim
O contraste da sombra no sol poente
Ventava e chovia uma chuva de gelo
Que ardia e queimava fazendo lembrar
Dos lampejos de amores terrenos
Prontos pra desmistificar
Nesta viagem de sons
Sonhava em de novo encontrar
Fechava os olhos pra ver
O instante que a fez se apaixonar
Queria e temia o encontro bendito
Tanto amor ainda carregava
Nada mais seria incutido-
Oh dor que não a largava!
------------------------
*Interação do Poeta Olavo*
"Quero acompanhar o seu tom
No canto das suas poesias
Quero saborear o seu batom
Em dias quentes e noites frias."
*Interação do poeta Jacó Filho*
Quando a luz nebulosa,
Não lhe permitia saber,
Esperava anoitecer,
Pra ter um dedo de prosa...
*Interação do poeta Solano Brum*
FENÔMENO NATURAL
Solano Brum
O sol ao se por, languidamente
Deixando o espaço iluminado,
Parece chorar, copiosamente,
Sentindo-se, do tempo, já vencido!
O Quadro nos deixa estarrecido
Pela beleza desse sol poente
Mas, a constância do acontecido
É fato não notado por muita gente!
Os movimentos da Mãe natureza
Que se descortinam a todo instante,
Os Pintores e os Poetas, sabem mostrar
Porque, ambos, captam essa beleza...
......................
e o espetáculo acontece comumente
Desde o entardecer ao despertar!
Quando a luz nebulosa,
Não lhe permitia saber,
Esperava anoitecer,
Pra ter um dedo de prosa...
*Interação do poeta Solano Brum*
FENÔMENO NATURAL
Solano Brum
O sol ao se por, languidamente
Deixando o espaço iluminado,
Parece chorar, copiosamente,
Sentindo-se, do tempo, já vencido!
O Quadro nos deixa estarrecido
Pela beleza desse sol poente
Mas, a constância do acontecido
É fato não notado por muita gente!
Os movimentos da Mãe natureza
Que se descortinam a todo instante,
Os Pintores e os Poetas, sabem mostrar
Porque, ambos, captam essa beleza...
......................
e o espetáculo acontece comumente
Desde o entardecer ao despertar!