Sol Infinidade Plena
Sol arvoredo
Seco vivo e pleno
Sol queimado de céu
Céu azulado de vida
A grama rasteira verdinha e molhada
Pela chuva fina da seiva madrugada
Suspiro o ar frio do olhar distante
De meu egocentrismo humano.
Sol venta e colore a alma minha gentil
Céu verdejado de natureza que queima
Que busca no espírito gigante
Dos seres alados que povoam o infinito:
Tão surreal, tão crucial, tão bonito!