Sol Infinidade Plena

Sol arvoredo

Seco vivo e pleno

Sol queimado de céu

Céu azulado de vida

A grama rasteira verdinha e molhada

Pela chuva fina da seiva madrugada

Suspiro o ar frio do olhar distante

De meu egocentrismo humano.

Sol venta e colore a alma minha gentil

Céu verdejado de natureza que queima

Que busca no espírito gigante

Dos seres alados que povoam o infinito:

Tão surreal, tão crucial, tão bonito!

Luciano Cordier Hirs
Enviado por Luciano Cordier Hirs em 05/07/2021
Código do texto: T7293129
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