Fatos...
Recolho um fato...
Vendo respostas insanas...
Em uma humanidade, que já não possui unidade...
Vou procurar um velho – novo amor...
Encarnado, sepultado, esquartejado, sacralizado...
Fato, que já não possui mais algum retrato...
Assim vou arrasando, cada traço de um credo sexual...
Recolhendo-me, em um quarto...
Vazio, sepultando sua ausência...
Queria ter a leveza, de sua beleza...
Sintonizando uma clemência...
Ao revelar, o que está lacrado e sacralizado...
Dentro do meu espírito...
Onde já há muita, perdidão...
Mas não aflição...
Conectivos, na luta contra uma massificação do pensar em te amar...
E assim, como um, sentinela...
Prezo na escuridão...
Genesis, do holocausto de atribulações de corações...
Que se tornaram exemplos...
Da ignorância, com uma fragrância...
Germinando ganância...
Uma ânsia de poder...
Azia, com sangrias, para sufocarem alegrias...
Impressão, para uma, menorização, a vida triangula labirintos e armadilhas...
Apagando tochas de esperanças...
Em alguma parte deve haver ainda um pouco de iluminação...
Aspergindo um compromisso...
Com o que não é real...
Mas realizando um prognóstico de prazer...
Pois ao escrever...
Reinventando situações...
Que nunca foram somente atrações...
Mas que ainda nos causam algumas comoções na esperança de novos fatos...