A Cruz não é de Madeira - Hipocrisias - LXXIV

... eu sei

bem das minhas

sombras,

elas me

escapam pelas

minhas humanas

frestas.

Ainda hei de

de mandá- las

aos garras da

sábia Mãe.

Neste instante,

apenas silencio,

sou tão eu

que até a

poesia se

cala.

Não há

cruz que me

prenda as trevas.

Rasgo-me!

Luz de Cristal
Enviado por Luz de Cristal em 30/03/2021
Código do texto: T7219833
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