A Cruz não é de Madeira - Hipocrisias - LXXIV
... eu sei
bem das minhas
sombras,
elas me
escapam pelas
minhas humanas
frestas.
Ainda hei de
de mandá- las
aos garras da
sábia Mãe.
Neste instante,
apenas silencio,
sou tão eu
que até a
poesia se
cala.
Não há
cruz que me
prenda as trevas.
Rasgo-me!