A CONSCIÊNCIA DESCANSA SOB AS
FLORES PINTADAS NO LENÇOL DE SEDA
Foi dito o que não poderia ser dito
Foi feito o que não poderia ser feito
Foi o repúdio do próprio prazer
Que aprisionou o medo perfeito!
Quando deslumbrado pelo ilusório; utopia
Marcado, enganado sem mentiras!
O presente não fugiria
Ao descaso desta fantasia
Quando pervertido pelo desejo
Reprimido dentro do peito
Na gana por este anseio
Talvez bastasse somente um beijo
Foi dito o que não se ouvia
Foi feito o que não se faz
Com os ouvidos corrompidos
Tanto de falar da falta de paz
Sem dom capacitado
Consciente mas de mãos atadas
O belo, sob tecido fino, foi retratado
Com tons de tintas misturadas
Para que pouse suavemente
A única coisa que se resta
Não a vontade reprimida e persistente
Sim, a parte do escrúpulo que ainda presta!
FLORES PINTADAS NO LENÇOL DE SEDA
Foi dito o que não poderia ser dito
Foi feito o que não poderia ser feito
Foi o repúdio do próprio prazer
Que aprisionou o medo perfeito!
Quando deslumbrado pelo ilusório; utopia
Marcado, enganado sem mentiras!
O presente não fugiria
Ao descaso desta fantasia
Quando pervertido pelo desejo
Reprimido dentro do peito
Na gana por este anseio
Talvez bastasse somente um beijo
Foi dito o que não se ouvia
Foi feito o que não se faz
Com os ouvidos corrompidos
Tanto de falar da falta de paz
Sem dom capacitado
Consciente mas de mãos atadas
O belo, sob tecido fino, foi retratado
Com tons de tintas misturadas
Para que pouse suavemente
A única coisa que se resta
Não a vontade reprimida e persistente
Sim, a parte do escrúpulo que ainda presta!