A Cruz não é de Madeira - Hipocrisias - LXIII
... eu me
perdi no teu
abraço
e cá estou
vagando entre
nuvens e terras
áridas.
Já não sei
se pertenço
ao tempo que
passa ou
ao segundo
preso num
ponteiro parado
no tempo;
tua boca
profetizou
o cântico de
minha alma
sedenta:
- Mulher, tu
és mulher!
Perdida ainda
com lábios a
sussurrar o seu
nome.
Fim de ciclo!