INSIGNITUDE...
Belas são as palavras de quem escreve.
Belo professar de quem ensina
Na miudeza das palavras até tocar na alma humana
Assim é cada dia, admiro como professor a essência do professar.
Mas também não nego de professar o que amor de quem ama.
Por alguém, por amar alguém e ser verdadeiramente amante da vida.
Assim voçê aparece e some, deixa mistérios e reaparece.
Que instinto e tem no seu coração.
Quanta inquietude que me fascina.
Além de uma beleza incomparável, mas não pela beleza que se mede, mas o que ela oferece do seu interior.
Assim procuro insignificar a cada dia, respirar e viver.
Fácil não está sendo, ficar sem alguém que foi significante e marcante.
Amo voçê.