islândia
seus telhados vermelhos
não são para a guerra
mas para um silêncio rubro
na qual pousa o vento frio
de uma esperança remanescente.
o céu uma esplendorosa pintura divina
coexiste entre o mar e o eterno
rebuscamento da vida e da beleza.
um verde crinaldada de idilismo
entre o firmamento e o olhar sublime
dos seres que humanos lacrimejam
o espanto da beleza e da morte sibilada
de gracejos e lirismos.