EM CÓDIGOS DESCE O VÉU
Versos livres decassílabos heróicos (3/6/10)
Contornar a penumbra em noite finda
Denso véu cobre a luz, retarda o dia
Trovejões no céu rompem o silêncio
Tênue chama, coriscam os lampejos
Sugestão de rabiscos esfumados
São pinturas das mãos do invisível
Unir pontos de chuva em labirinto
A saída, molhar-se, enlamear-se
Abluir-se nas gotas desse barro
Tornear-se nas mãos umedecidas
Do pedal, sobe à mente a criação
Atenção nas filigranas, detalhes
Sutilezas, morada da virtude
Cinzelar frestas elos na urdidura
Por à unha, inscrição do mais secreto
Cravar sangue no Sol que se avizinha
***********************************
EM CÓDIGOS DESCE O VÉU
Versos livres decassílabos sáficos 4/8/10
Bailar à noite na penumbra, só
Um véu de chuva a esmaecer o dia
Voz de trovões acordam sonhos findos
Raios lampejam, nasce tênue chama
Em meio à nevoa, rabiscos crespos
Envolve a vida tempo incerto e vão
Pontos de chuva em labirinto unidos
Ver a saída, desolhar- lavar-se
Fazer-se lama corpo sujo em barro
No toque mãos umedecidas tornam
Pés no pedal, formatação do novo
Talhe nervoso, filigranas gravam
Preencher frestas com cinzel certeiro
Ferir a unha tatuar segredos
Cravar com sangue tons de Sol no leste
Secretos códigos devires luz
Nota: Foi observado que a rigor as sílabas tônicas deveriam estar apenas nas 4/8/10
***********************************
EM CÓDIGOS DESCE O VÉU
Versos decassílabos livres
Contornar a penumbra em noite finda
Um véu de chuva esmaece o dia
O som de trovões acorda de sonhos
Raios lampejam, só tênue chama
Sugestão da névoa em riscos molhados
Toda vida envolta nas incertezas
Unir pontos de chuva em labirinto
A saída, molhar-se, enlamear-se
Lavar-se nas mesmas gotas de barro
Tornear-se nas mãos umedecidas
Pés no pedal, novo em formatação
Atenção nas filigranas, detalhes
O diabo mora nas sutilezas
Preencher frestas com dedo certeiro
Por à unha, inscrição do mais secreto
Cravar com sangue o Sol que se avizinha
05/02/2021
Exercícios de metrificação
Dirce Carneiro (Diana Gonçalves)
Versos livres decassílabos heróicos (3/6/10)
Contornar a penumbra em noite finda
Denso véu cobre a luz, retarda o dia
Trovejões no céu rompem o silêncio
Tênue chama, coriscam os lampejos
Sugestão de rabiscos esfumados
São pinturas das mãos do invisível
Unir pontos de chuva em labirinto
A saída, molhar-se, enlamear-se
Abluir-se nas gotas desse barro
Tornear-se nas mãos umedecidas
Do pedal, sobe à mente a criação
Atenção nas filigranas, detalhes
Sutilezas, morada da virtude
Cinzelar frestas elos na urdidura
Por à unha, inscrição do mais secreto
Cravar sangue no Sol que se avizinha
***********************************
EM CÓDIGOS DESCE O VÉU
Versos livres decassílabos sáficos 4/8/10
Bailar à noite na penumbra, só
Um véu de chuva a esmaecer o dia
Voz de trovões acordam sonhos findos
Raios lampejam, nasce tênue chama
Em meio à nevoa, rabiscos crespos
Envolve a vida tempo incerto e vão
Pontos de chuva em labirinto unidos
Ver a saída, desolhar- lavar-se
Fazer-se lama corpo sujo em barro
No toque mãos umedecidas tornam
Pés no pedal, formatação do novo
Talhe nervoso, filigranas gravam
Preencher frestas com cinzel certeiro
Ferir a unha tatuar segredos
Cravar com sangue tons de Sol no leste
Secretos códigos devires luz
Nota: Foi observado que a rigor as sílabas tônicas deveriam estar apenas nas 4/8/10
***********************************
EM CÓDIGOS DESCE O VÉU
Versos decassílabos livres
Contornar a penumbra em noite finda
Um véu de chuva esmaece o dia
O som de trovões acorda de sonhos
Raios lampejam, só tênue chama
Sugestão da névoa em riscos molhados
Toda vida envolta nas incertezas
Unir pontos de chuva em labirinto
A saída, molhar-se, enlamear-se
Lavar-se nas mesmas gotas de barro
Tornear-se nas mãos umedecidas
Pés no pedal, novo em formatação
Atenção nas filigranas, detalhes
O diabo mora nas sutilezas
Preencher frestas com dedo certeiro
Por à unha, inscrição do mais secreto
Cravar com sangue o Sol que se avizinha
05/02/2021
Exercícios de metrificação
Dirce Carneiro (Diana Gonçalves)