A UM ...GUERREIRO.
Na longa estrada da vida
O rei percorreu sobre pedras
Enfrentou cumes e quedas
Buscando sonhos acalentados.
Vôo como pássaro gigante
No tenro cume coberto de sol
Onde foi atraido pelo canto
Do de um maldito rouxinol.
Revelou-se uma luz brilhante
Como uma carícia e afagos
Deixou-se levar num revolto mar.
No contraste do viver(confiou)
Adentrou a cantar o amor
Na estrada ora revolta e impura,
que tragam o ser sem dó.
Em tenros cumes de experiências,
A reflexão calou diante da imaturidade.
Hoje distante
Onde no verde de seu mar
Mostra-me, nos sonhos
Nesta distância côncava
Sua serenidade.
Ao ouvir o canto
De uma Ave de Rapina
Nada eu entendi...voei,
Onde o "Carthadidai'
Rugia:"Agora tenho uma
Casinha"
Olho o Horizonte,
Desta tarde de sol
Meus pensamentos voam
Como Morfeu.
E no Alado voar da noite
E da lua alcoviteira...
Sinto sua paz, e harmonia
Daquele teu verde olhar.
A Um Guerreiro,
Me Perdoa!