A Cruz não é de Madeira - Hipocrisias - XLIX
Um silêncio
sem dó,
nada ecoa
nas minhas
margens abertas;
a porta não abre,
a chuva não molha
e o vento mudo
apenas me ignora.
Dias sem
metáforas,
eu apenas
resto de in vino
veritas.
No chão
manchas de
saudade:
- sacarolhas,
consolo desleal!