Sou...Sou.. (So-So...)....
Sou o que não ousou...
O que abandonou...
Não foi o que se salvou...
Ou o que sobrou...
Foi o que roubou...
Do que não se saboreou...
Ousou e não usou...
Vou para o que restou...
Eu sou, o que não ressoou...
Ou, sou o que abusou?...
Porque amor, e não vivenciou?...
Só ficou com o que não presenciou...
Vou agora, para o que não se pronunciou...
Vou arquitetar o que não ficou...
Procurando o que eu sou...
Forçando o que sobrou...
Do que ousou...
Em ser um novo sou...
Em cada novo olhar, seu “eu” é o que sou...
E me, roubou, o que se espiritualizou...