A Cruz não é de Madeira - Hipocrisias - XXXVI
Amo-te
pelo que
és
e isso
faz de ti
indescritível
mansidão .
Amo-te
por seu
verbo volátil
que me
transforma
em risos e
poesia.
Amo-te
pelas possibilidades
de refazer- me das
nuvens transitórias .
Amo-te
porque amar-te
é descobrir-me
no mais esplêndido
céu azul.
Amo-te
e cada verso sorri...