Máquina do Tempo

Oh, passado,

o que era aquilo?

Ecoava a minha voz

por toda aquela escuridão.

Estruturas colossais em formas

de pirâmides.

A onde estava os olhos

que as via?

Oh, Deus, todo poderoso,

onde estou?

Era como uma formiga,

entre estruturas colossais.

Havia um dia gigantes entre

elas.

Oh, futuro, onde está

a vida que havia aqui?

Tão sombrio era,

estruturas humanas

devastadas e soterradas.

Tão assustador era,

não havia mais uma era.

A não ser a decadência

do homem sobre ela.

Soterrada por areia,

água e gelo.