CARNE, ARROZ E FEIJÃO
Meu Deus! Como vive o pobre,
Meu Deus! Como vive o rico.
Carestia demasiada,
Crescendo com destreza,
Carne, arroz e feijão,
É um preço absurdo.
O custo de vida,
Um preço superior ao real,
Mais caro que a própria vida,
Que caminha na partida.
A fome é sempre a mesma,
Atacando sem dó o curió,
Os pobres do meu Brasil,
Estão caindo sem forrobodó.
E ainda existem políticos,
Que falam em favor do pobre,
Falam em reformas sociais,
Distribuição de rendas inexistentes.
A fome é sempre a mesma coisa,
Só podem falar de fome,
Que tem fome,
Ou já teve fome.
Quem vive na fartura,
Vive muito bem,
Não sabe o que é fome,
E muito menos falar de fome,
Que é a sentença dos pobres.
A carne, arroz e feijão,
Escraviza o salário mínimo,
Aumentando o custo de vida,
E desnundando na caída.
O povo dos subúrbios,
Passam por grandes necessidades,
O rico sempre mais rico,
E o pobre sempre mais pobre.
O rico escraviza o pobre,
Ganhando o suor dos otários,
E o governo sempre aumentando,
O grande custo de vida.
Meu Deus! Como vive o pobre,
Meu Deus! Como vive o rico.
Carestia demasiada,
Crescendo com destreza,
Carne, arroz e feijão,
É um preço absurdo.
O custo de vida,
Um preço superior ao real,
Mais caro que a própria vida,
Que caminha na partida.
A fome é sempre a mesma,
Atacando sem dó o curió,
Os pobres do meu Brasil,
Estão caindo sem forrobodó.
E ainda existem políticos,
Que falam em favor do pobre,
Falam em reformas sociais,
Distribuição de rendas inexistentes.
A fome é sempre a mesma coisa,
Só podem falar de fome,
Que tem fome,
Ou já teve fome.
Quem vive na fartura,
Vive muito bem,
Não sabe o que é fome,
E muito menos falar de fome,
Que é a sentença dos pobres.
A carne, arroz e feijão,
Escraviza o salário mínimo,
Aumentando o custo de vida,
E desnundando na caída.
O povo dos subúrbios,
Passam por grandes necessidades,
O rico sempre mais rico,
E o pobre sempre mais pobre.
O rico escraviza o pobre,
Ganhando o suor dos otários,
E o governo sempre aumentando,
O grande custo de vida.