ATRAVÉS DA MINHA JANELA



Da minha janela, olhando o horizonte
que parece infinitamente distante,
mas me vejo lá...
Onde nem se sabe como chegar...
E a calma naquele infinito, me extasia
me faz querer ficar.
A impressão que tenho, é que em meio a tanta paz
os sonhos, todos eles, poderiam tornar-se reais.
Divagando, ali, através da minha janela,
esqueço as horas, tempo...
O mesmo que me levou àquela viagem
e ali permaneço, como se fosse um nada,
no meio de um mundo perdido no horizonte,
onde ninguém mais já teria ido...
De repente, um brisa muito suave me desperta;
que pena! Estava simplesmente divagando.