Esfinge...
Esfinge...
Finge...
Minta...
Navega pelas areias...
Como a Pinta...
Tinta...
Não cobre seus blocos...
Mas em flocos do tempo...
És lamento...
Do faraó...
Rugindo...
O silencioso, vício...
Que a humanidade se faz...
Como Onira...
Nas águas do infinito...
Afundou-se no seu próprio mito...
De barro e escarro...
A Esfinge olha...
A humanidade finge que acolha...