Íngreme ... Sutil...
Íngreme... Sutil...
Tombou e inclinou...
Fez o útil...
O desagradável...
De implorar...
Depois orar...
Para continuar...
Assim o volume...
Não teve qualidade...
Fez a sentir uma ninfa...
Ele se curvou para uma rainha...
Que desembainhou a bainha...
Para sua sina...
Em viver de alucina...
Sem a vitamina mental...
Que aperfeiçoe...
E ressoe...
Todo o natural...
Inclinou...
Dominou...
E se lançou...
Na imortalidade momentânea...
Instantaneamente...
Ficou eminente...
No espaço caído...
Com seus corpos adormecidos...
Esquecidos...
Sem ser merecidos...
Ou erguidos...
Por guinchos...
De uma moral fatal...
Narraram suas quedas...
Avermelhadas...
Escurecidas...
Satirizadas...
Inclinou um olha vazio...
Testemunha ruim...
Adoçando a caída da ampulheta...
Não importa...
O mundo, já não é um circulo torto...
Tudo se faz probo...
Quando o lobo ético é abatido...
Inclinou, e não viu...
Mas sentiu...
Difícil enxergar a alma...
Fácil ver corpo...
No final...
Tudo fica reto na vala comum...
Onde os tortos são inclinados...
A um inevitável...
Vestimentas cheias de flores...
Mas que cores, mais tortas...
E dolorosas...
A rosa murchou...
E o amor voltou a inclinar-se...
Para voltar se adorar...